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Capítulos

01. A Ilha

02. Lutando no Escuro

03. Um Súbito Interesse

04. No Escritório da Wappen

05. A Rosa Escarlate

06. O Princípio de Uma Porfia

07. Um Jeito Diferente de Viajar

08. Chez Agnus

09. A Invasão

10. É Verdade Mesmo, Dousha?

11. O Templo

12. Miu, Onde Você Está?

13. Tomoe Yukishiro

14. A Desajeitada

15. Um Dia Calmo... Até Demais

16. Fúria de um Olhar Cativante

17. Uma Nova Descoberta

18. Ameaça Inesperada

19. Agonia de uma Alma Inocente

20. O Acordo

21. A Entrega

22. Ao Encontro de uma Surpresa

23. Chegando na Frente

24. À Toda!

25. E Agora?

26. Por Um Triz...


Importante: Trata-se de uma história inacabada.


Caminhos Úteis

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24 - À toda!

Verth está indo por outro lado. Ela vê outro dos guardiões. Este percebe que ela se aproxima. Ela vai se aproximando devagar... Ela pára, e faz um pequeno gesto como que chamando ele para desafiar. O que o faz se aproximar dela devagar. Seu olhar o chama. Ele parte para cima dela, que saiu da frente, deixando-o passar. E se volta pra ele, que volta à toda em direção a ela. Ela o deixa passar outra vez. E passa. O cara se vira e a segura por um dos braços, a puxa para si e... Ela sente algo. Por certo, uma forte pancada um pouco acima do umbigo. Em seguida, algo de baixo a cima acerta seu rosto. Ele a solta, se vira e outra vez o rosto dela é atingido.

Com isso ela parece recuar. Sua expressão, porém, diz não. Daqui do alto se pode notar algo como um fio de um líquido vermelho num dos cantos de sua boca. Assim é. Verth o mira com o olhar. Isso deixa o cara curioso mas ele está de prontidão. Ela... lambe aquele líquido vermelho do canto de sua boca e sem palavras ele sabe: ela quer uma revanche, e não está pra brincadeira.

Enquanto isso, Dousha, também conhecida por "Dou", atravessa o pátio rumo ao Templo e, quase ia entrando. Algo atinge o rosto dela. Que recua enquanto outro guardião que surgira de repente tenta repetir a dose. Ela gira e com um dos seus pés o golpeia. E com o outro. Ela começa a avançar, e um golpe atrás do outro é desferido sobre ele. E pára. E num mesmo instante ela olha, mira, e desfere um high kick nele com toda a força. Ele cai.

Lá do outro lado Verth avança com toda sua fúria e o cara recua a cada investida dela. Então ele ataca. Ela bloqueia e em seguida desfere um golpe num dos lados dele, ao mesmo tempo em que ele revida e atinge seu rosto. Ambos ficam meio atordoados, mas ela se recupera antes dele e desfere um chute por entre as suas pernas. Awrr... De baixo pra cima ele percebe algo como... um frontal kick! E agora... agora ela dá um giro completo e erguendo sua perna direita e no final... Aaaarhh! ...

O cara cai.

Ela, Verth, então segue adiante, junto à casa enorme. Ela vai devagar, devagar.., devagarr.... passo a passo, com todo cuidado de não fazer barulho... e se aproxima até uma das quinas da mansão. Do outro lado há mais um guardião. Para quem estaria vendo a mansão de frente, ele estaria na parte do pátio que fica à direita.

Verth agora está junto à quina como quem a está usando para se esconder de alguém. Ela, pois, está esperando uma chance. Aquele guardião vai pra lá e pra cá num vai-vém, quando percebe um barulho. Verth, sem querer, acaba pisando em uma tábua meio solta do soalho. A madeira geme. Ele quer saber de onde vem aquele barulho. Ele se põe a andar devagar até a mesma quina onde ela se encontra. E ela percebe sua aproximação. Daí se prepara. De repente, ele aparece e um vê ao outro. Com as mãos apoiadas na parede e a perna esquerda levantada como pronta para dar um chute, ela lhe desfere um golpe certeiro no rosto, forte o bastante para o deixar fora de si por minutos. Ela, então, passa pelo guardião caído e segue até a entrada da mansão que olha em direção ao mar.

-- Dou?

-- Verth?

-- Vamos entrar.

-- Certo.

Elas juntas entram. Passam por aquela porta e devagar, pisando de leve. Além do mais, um ambiente cada vez mais escurecido à medida em que ali adentravam. Até que...

-- Ei, onde é que pensam que vão, hein?

-- Quem disse? -- quis saber Verthandi

Neste momento, as luzes se acendem. E um vulto saltando é visto rapidamente vindo até... Kick! Verth é derrubada por...

-- Mika -- diz uma garota vestindo uma malha do pescoço aos pés, deixando os braços e as costas nuas. Mal ela acaba de se apresentar e surge outro vulto, rápido, saltando como fizera o primeiro, se aproximando de... Kick! Dosuha é derrubada por...

-- Yi -- diz outra garota. Ela veste um top vermelho, o qual cobria somente os seios. Um saiote colegial por cima de uma calça de malha na cor de pele.

Dou e Verth etão se levantando. Nesse instante, um terceiro vulto de uma garota vem na direção da porta de entrada, pára de pé bem diante das duas e diz:

-- Koi.

Essa veste um corpete desde o pescoço, termina num short curto e apertado. E, dando um salto para trás, golpeia o queixo de ambas ao mesmo tempo, como para jogá-las para fora daquela casa.

16:28 - 03/11/2012


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Por que a vida tem que ser assim?

É, é assim que a gente vai... vai indo, indo... e o que virá? Onde é que a gente vai parar desse jeito? Digo, tou me referindo a que a gente, sobretudo Verthandi e eu, procurando a Miu... é, cada dificuldade que aparece diante da gente...

Por falar na Miu... não sei porque eles a querem. Será que é de encomenda para algum casal que não conseguiu algum pelos meios naturais ou legais, e aí acabam por recorrer a uma coisa tão injusta, tão cruel como tentar comprar um filho, ahhh... Será que não podem ver que criança também sente? Será que eles não podem ver o quanto alguma dessas sofre?

Ah! Sei, eu sei que tem gente assim nesse mundo. É claro, nesse mundo tem todo tipo de gente, né? Mas... ora, deviam fazer algo contra isso, né? Será que não sabem que isso está acontecendo? Será que sabem e preferem fingir que isso não existe? Ou será que não querem acabar com isso? Acho que sim. Pelo menos acho que deve ser isso... afinal, eles devem estar até metidos nisso -- não sei o quanto -- mas eles estão. Esse jogo de interesses... um jogo sujo, é claro.

Ah! Quem me dera... mas não posso. Nem a Verthandi, nem eu, nem nós juntas podemos. Infelizmente.

Dousha Asahara


É verdade.

Infelizmente. O que a Dousha disse antes é a pura verdade. Infelizmente. É algo que acontece, a gente queira ou não. Isso me revolta. Quando penso nisso, fico chateada. Como é que pode?

E, como ela mesma disse, a gente nem pode acabar com isso. É muita coisa! É muita gente envolvida nisso, nesse tipo de crueldade que fazem com as crianças. Mesmo que a gente quisesse... não dá, não dá, NÃO DÁ MESMO.

O que tem que ser feito? Muita coisa. A começar pelos pais, ou por aqueles que são por eles responsáveis. Eles deveriam ter mais cuidado com o que é deles, da responsabilidade deles. E o que tem que ser mudado? Muita coisa. E quanto a esses que fazem isso... esse tipo de... argh! Isso me dá raiva só de não ter nome... Bem, eles deveriam (ou melhor, DEVEM) ser punidos sim, isso não se faz, ainda mais com uma inocente criatura!

É aí que pergunto: onde está a lei quando a gente mais precisa dela, HEIN!?

Verthandi Minamino


Ah! Como eu te amo...
Dousha Asahara

Naquele dia
Eu te vi pela primeira vez
Daquele dia jamais esquecerei

E no embalo da canção eu vou assim
E sob a luz do teu olhar andando, enfim...

Eu te amo
Nada me fará te esquecer
Esse sonho lindo que a Vida me deu
Esse sonho lindo que é o teu olhar
Esse sonho lindo que é você pra mim
Esse sonho lindo que é te abraçar...

Nossa vida, assim espero,
Só nós dois e ninguém mais
Só nós dois,
E um ao outro se entrega
Sem limites, eu me entrego a você
Sem limites, se entregará a mim

E quando a gente se abraça...
E quando a gente se entrega...
Além da imaginação
Além do sonho e da poesia
Além de toda emoção...

É sem limites que eu me entrego a você
É sem limites que se entregará a mim
E hoje mesmo, a você me entregarei
E hoje mesmo, você se entregará a mim

Assim...