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Capítulos

01. A Ilha

02. Lutando no Escuro

03. Um Súbito Interesse

04. No Escritório da Wappen

05. A Rosa Escarlate

06. O Princípio de Uma Porfia

07. Um Jeito Diferente de Viajar

08. Chez Agnus

09. A Invasão

10. É Verdade Mesmo, Dousha?

11. O Templo

12. Miu, Onde Você Está?

13. Tomoe Yukishiro

14. A Desajeitada

15. Um Dia Calmo... Até Demais

16. Fúria de um Olhar Cativante

17. Uma Nova Descoberta

18. Ameaça Inesperada

19. Agonia de uma Alma Inocente

20. O Acordo

21. A Entrega

22. Ao Encontro de uma Surpresa

23. Chegando na Frente

24. À Toda!

25. E Agora?

26. Por Um Triz...


Importante: Trata-se de uma história inacabada.


Caminhos Úteis

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09 - A Invasão

-- Olhem. A noite já está chegando. A gente vai, invade aquela casa.

-- Por que aquela casa?

-- Aquela menininha está naquela casa. Ela está com a Jóia da Rosa Escarlate no seu pescoço. A gente vai até aquela casa e... bem, o resto já sabem.

-- Bem... Então vamos esperar até a noite.

Os outros balançaram a cabeça, afirmativamente. Eles eram em número de três. E aguardavam a noite chegar, assim pensavam eles, não seriam vistos.

A noite, enfim, chegou. Verthandi estava tomando seu banho. As pequenas Miu e Izumi já estavam de banho tomado e se preparando para dormir. Eleonora também se preparava para a longa noite. Com roupas encontradas naquele guarda-roupas do quarto com beliche, elas se vestiram. E, dentro em pouco, já estariam dormindo.

Dousha estava na sala. Havia pego no sono. A tv ligada em um canal qualquer.

Agnus estava comendo alguma coisa lá na cozinha. Isso quando Eleonora e Verth, Miu e Izumi já estavam dormindo. estas já haviam comido algo antes. Acabando ele de comer, se dirige à sala. Encontra Dousha, sonolenta, que pegara no sono ali mesmo. E a televisão, ligada. Vendo-a, ele se chega perto dela e lhe dá um toque.

-- Vamos. Certamente, não deve ser muito adequado aqui.

-- Uoaaachh... -- bocejou ela.

Ele a pegou pela mão, ajudou-a a se levantar.

-- Apóie-se aqui.

Ele a levou, ajudando-a a subir pela escada. Degrau por degrau. eles subiram. Agnus a ajudou a subir. Ele levou-a até o seu quarto, e deitou-a em sua cama. Ele a cobriu com um cobertor que tirou do guarda-roupas. Foi até a janela e contemplou as estrelas. Vegas e Altair, naquela noite, reluziam esplendorosos. Deixando-a aberta, ajustou as cortinas. E, descendo as escadas, foi até a sala, sentou-se diante da televisão que estava ligada e, com o controle remoto, sintonizou um canal do Brasil. E, neste, passava o seriado Zorro.

E, enfim, Agnus adormeceu num dos sofás, mais exatamente no que ficava perto da janela. Havia um outro, junto à escada. Assim, pegou no sono, ali mesmo. E a tv ligada continuou. Ryo-oh-kine se pôs sobre sua cabeça e dormiu.

··················································································

-- Deu a hora. A essa altura do campeonato, já devem estar dormindo.

-- Certo. Vamos.

Eles saíram daquele lugar onde estavam escondidos. Devagar, pisando leve para que a grama não lhes denunciasse com o seu suave e fricativo ruído com as solas dos sapatos deles. Aproximaram-se da casa.

-- Olha! -- sussurrou um deles, apontando para uma das janelas -- As janelas estão abertas. Vai ser mais fácil entrar.

-- Bem... deve ter umas seis pessoas lá dentro. Seis? ... ummm... é, Seis, contei, um a um. E como é que vamos tirar a jóia dela sem acordá-la, hein?

-- A gente faz o seguinte -- chamou os outros a si -- Primeiro, a gente precisa saber onde ela exatamente está.

-- Mas como? -- disse outro deles -- A gente não tem como detectar onde ela está. E, mesmo que tivesse... De qualquer forma, vai ser preciso entrar. Vamos logo, então.

-- É... não tem jeito...

-- Já é. Vamos.

Dousha acordou subitamente, com o som de uns passos lá fora -- exatamente o mais baixo ruído silencioso e fricativo das folinhas verdes das gramíneas com os pés deles. Assim, ela se sentou, respirou um pouco, se situou ali, levantou-se da cama. E, fechando a porta, ela chegou até perto da janela. Ela viu os dois homens que entrariam por lá. E, assim, resolveu se esconder atrás da cortina, num canto junto ao guarda-roupa.

Eles chegaram mais perto da casa. A rodearam, consultando entre si em rasos sussurros por onde entrariam. Dois deles escolheram a janela do quarto do Agnus. O outro entrou pela janela do outro quarto onde dormia a pequena Miu, juntamente com as demais. Eles dois, então, subiram pela janela do quarto do Agnus, utilizando-se de uma corda. Um deles sentou-se à borda e pôs seus pés para dentro. Depois, o outro fez o mesmo. Pisando leve, rondaram aquela cama. Viram eles que não havia menininha alguma -- a cama estava vazia. Percebendo que já estavam lá dentro, Dousha parte para o ataque.

-- Tem alguém aqui -- disse um deles -- O...

Antes que pudesse terminar de falar, ela lhe deu algguns golpes com os pés. O outro tentou chegar por outro lado, ela se vira e lhe dá duas vezes com osŽpés, ambos na face. Ela, então, vai saindo pela porta, mas um deles se recupera e vai atrás dela. Perto demais.

-- Comigo não! -- disse, virando-se rapidamente, acertando uma joelhada no ventre dele. E saiu.

-- Ahhrrrr! Essa aí me paga! -- disse o outro que se recuperou e ia seguindo pela porta. O outro levaria um pouquinho mais de tempo, mas logo estaria de novo, pronto pra outra.

Ela foi até o outro quarto e, entrando nele, trancou a porta. Mas encontrou o outro.

-- A-há!

Gritou ela rapidamente, seguido isso de uma série de round kicks na altura da face dele, que ia se afastando. mas ela ia avançando, enquanto ele recuava. Até que chegou ao limite da janela.

--Ah, não!

E lhe deu um round kick com toda a força, acertando o rosto. Ele ficou desorientado e caiu pela janela, sobre uns arbustos que havia na direção abaixo da janela. Com tanta barulheira, Verthandi acordou.

-- Ei! o que foi? Que é que está havendo?

-- Invasão! -- disse Dousha -- Estão invadindo a casa!

Ela se pôs de pé e ambas foram até a porta, que já estava a ponto de ser arrombada quando ela foi aberta repentinamente. Foi no momento exato em que eles se jogariam à porta, mas a Verthandi de um lado e a Dousha do outro lhe deram um chute, cada uma em um deles. E saindo daquele quarto, Dousha foi lutando com eles. Mas eles se esgueiravam e, de uma vez só lhe deram um golpe entre o tórax e o abdome, e assim ela foi jogada para trás.

Daí que um deles ia ao quarto de novo, atrás da Miu. Qaundo a Verth o surpreende e joga metade de seu corpo à frente, de tal forma que sua cabeça fica juntoà cintura dele. E assim o abraça pela cintura, enquanto um dos pés gira para trás e acerta a cabeça dele. Daí, ela larga dele e volta à sua posição de pé. E, de um giro sobre si, lhe deu um golpe com os pés, o que o tirou do quarto. E foi indo, desorientado, atrás de si até que encontrou o corrimão e se segurou ali, com as maos por trás. Verth foi em sua direção. Ele, com os dois pés e um golpe, a afastou de si.

Dousha, vendo isso, corre na direção dele e tenta golpeasr-lhe a cabeça, mas em vão. Ele se esquiva, então salta dali, sobre o sofá. Dousha vai attrás dele, pelas escadas. Enquanto isso, ele se levanta dali e parte em direção a porta, que estava trancada. Pois ele tenta abrir, mas não consegue. Ele vê a chave sobre a estante, diante da televisão. Dousha já está no primeiro degrau da escada e descendo. Ele pega a chave e vai em direção à porta. Ela vai atrás e...

-- Oh! Não vai não!

Ela o segura pelo braço e o trás a si. E ela o agarra por trás, segurando os braços dele com os seus e juntando as mãos dela própria diante dele. Assim o tenta segurar e lhe faz umas perguntas.

-- Quem te mandou aqui, hein!? -- ela fala de um jeito que se situa entre o ddelicado e o ríspido. Ele se nega a responder, é claro. Assim, ela o aperta ainda mais. Ele dá um brado rápido e agudo.

-- BAHKH!

E depois responde, com um tom de quem foi contrariado:

-- No.. Nori... yuki... Mi... mi..

-- Vamos! Quem é?

-- Noriyuki Mieko -- respondeu finalmente ele. -- foi ela que mandou a gente... atrás da...

Mas não houve tempo pra terminar de responder. Porque logo outro comparsa veio por trás e agarrou-a. Ela soltou aquele que havia dito algo. Este se virou e tentou lhe atingir. Ele erra. Ela dá um chute alto que tem como alvo aquele que a estava segurando. Esse recebe o golpe, a solta, mas depois de alguns segundos de recupera. O outro tenta outra vez, mas ela gira rápido para a direita e o derruba com dois golpes. O outro vem por trás, mas ela se vira e o derruba da mesma forma. Mas, nessse momento, o primeiro que ela derrubara lhe dá alguns golpes com todas as forças, de tal forma que a deixa no chão, desacordada. O outro, então, se levanta.

Lá em cima, Verth ainda luta contra outro dos comparsas. Ele, porém, salta pela janela sobre um dos arbustos, se recupera rapidamente e vai em direção à porta de entrada. Ele imprime golpes fortes com os pés, contra a porta, a fim de arrombá-la. A porta abre. Os dois comparsas seus que estavam na sala se voltam à porta, que foi arrombada pelo colega do lado de fora. Assim, eles dão no pé. E, por fim, desaparecem em meio à mata.

11:29 - 03/11/2012


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Por que a vida tem que ser assim?

É, é assim que a gente vai... vai indo, indo... e o que virá? Onde é que a gente vai parar desse jeito? Digo, tou me referindo a que a gente, sobretudo Verthandi e eu, procurando a Miu... é, cada dificuldade que aparece diante da gente...

Por falar na Miu... não sei porque eles a querem. Será que é de encomenda para algum casal que não conseguiu algum pelos meios naturais ou legais, e aí acabam por recorrer a uma coisa tão injusta, tão cruel como tentar comprar um filho, ahhh... Será que não podem ver que criança também sente? Será que eles não podem ver o quanto alguma dessas sofre?

Ah! Sei, eu sei que tem gente assim nesse mundo. É claro, nesse mundo tem todo tipo de gente, né? Mas... ora, deviam fazer algo contra isso, né? Será que não sabem que isso está acontecendo? Será que sabem e preferem fingir que isso não existe? Ou será que não querem acabar com isso? Acho que sim. Pelo menos acho que deve ser isso... afinal, eles devem estar até metidos nisso -- não sei o quanto -- mas eles estão. Esse jogo de interesses... um jogo sujo, é claro.

Ah! Quem me dera... mas não posso. Nem a Verthandi, nem eu, nem nós juntas podemos. Infelizmente.

Dousha Asahara


É verdade.

Infelizmente. O que a Dousha disse antes é a pura verdade. Infelizmente. É algo que acontece, a gente queira ou não. Isso me revolta. Quando penso nisso, fico chateada. Como é que pode?

E, como ela mesma disse, a gente nem pode acabar com isso. É muita coisa! É muita gente envolvida nisso, nesse tipo de crueldade que fazem com as crianças. Mesmo que a gente quisesse... não dá, não dá, NÃO DÁ MESMO.

O que tem que ser feito? Muita coisa. A começar pelos pais, ou por aqueles que são por eles responsáveis. Eles deveriam ter mais cuidado com o que é deles, da responsabilidade deles. E o que tem que ser mudado? Muita coisa. E quanto a esses que fazem isso... esse tipo de... argh! Isso me dá raiva só de não ter nome... Bem, eles deveriam (ou melhor, DEVEM) ser punidos sim, isso não se faz, ainda mais com uma inocente criatura!

É aí que pergunto: onde está a lei quando a gente mais precisa dela, HEIN!?

Verthandi Minamino


Ah! Como eu te amo...
Dousha Asahara

Naquele dia
Eu te vi pela primeira vez
Daquele dia jamais esquecerei

E no embalo da canção eu vou assim
E sob a luz do teu olhar andando, enfim...

Eu te amo
Nada me fará te esquecer
Esse sonho lindo que a Vida me deu
Esse sonho lindo que é o teu olhar
Esse sonho lindo que é você pra mim
Esse sonho lindo que é te abraçar...

Nossa vida, assim espero,
Só nós dois e ninguém mais
Só nós dois,
E um ao outro se entrega
Sem limites, eu me entrego a você
Sem limites, se entregará a mim

E quando a gente se abraça...
E quando a gente se entrega...
Além da imaginação
Além do sonho e da poesia
Além de toda emoção...

É sem limites que eu me entrego a você
É sem limites que se entregará a mim
E hoje mesmo, a você me entregarei
E hoje mesmo, você se entregará a mim

Assim...