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Capítulos

01. A Ilha

02. Lutando no Escuro

03. Um Súbito Interesse

04. No Escritório da Wappen

05. A Rosa Escarlate

06. O Princípio de Uma Porfia

07. Um Jeito Diferente de Viajar

08. Chez Agnus

09. A Invasão

10. É Verdade Mesmo, Dousha?

11. O Templo

12. Miu, Onde Você Está?

13. Tomoe Yukishiro

14. A Desajeitada

15. Um Dia Calmo... Até Demais

16. Fúria de um Olhar Cativante

17. Uma Nova Descoberta

18. Ameaça Inesperada

19. Agonia de uma Alma Inocente

20. O Acordo

21. A Entrega

22. Ao Encontro de uma Surpresa

23. Chegando na Frente

24. À Toda!

25. E Agora?

26. Por Um Triz...


Importante: Trata-se de uma história inacabada.


Caminhos Úteis

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25 - E agora?

-- Ahiaiaiaai, tá doendo!

-- Nooosssaaa...

Dousha e Verth foram se levantando dali. Onde estavam, a cerca de meio metro do limiar da porta, feito com um material transparente à semelhança do âmbar. A porta, que era de correr, da mesma sorte, fora confeccionada em bronze polido, tendo como cobertura dos quadrados vazados, lâminas de âmbar e lâminas de quartzo, dispostas como num tabuleiro de xadrez. As lâminas dos dezesseis quadrados do meio da porta, quando esta ficava fechada, possuíam uma gravação delicada. Esse detalhe, toda vez que a mesma porta se mantém cerrada, forma um desenho semelhante a Sephiroth, conhecida como a árvore da vida, relatada em escritos maçons.

Aquelas três continuam de pé, a uns cinco metros do limiar dessa porta. Do outro lado da porta, Dousha e Verthandi estão agora de pé. Uma daquelas três, a saber, Mika, se aproxima rapidamente da porta e a atravessa. Dousha e Verth investem ao mesmo tempo contra ela, que salta em direção ao pátio. No que elas vão atrás. Assim, Koi e Yi também cruzam o limite da porta e estas, juntamente com Mika, as cercam.

"E agora?", se pergunta Verth, fitando os olhos de Dousha como que desse a entender isso.

"Quando duas pessoas são juntas e profundamente envolvidas entre si por um mesmo propósito, elas são mais fortes do que todos!", respondeu ela, de volta a Verth, com um olhar confiante.

We can do anything, é o que ela, Dousha, quer dizer. We, não simplesmente You and Me. Posso sentir a cada gesto, a cada vez que ela age, e a cada vez em que ela fala. Isso é muito forte, apesar dos pesares... Isso pode fazer a diferença entre a vitória e a derrota, entre a vida e a morte.

-- É agora -- diz Dousha.

Elas estão de tal forma que as costas de uma estão como que se apoiando nas costas da outra. Verth a segura por trás de si e se abaixa de tal forma que Dousha tira os pés do chão e estende suas pernas ao máximo. Quase ao mesmo tempo, Verth gira com toda a força e vontade e, assim, golpeiam aquelas três por várias vezes. Elas fazem isso quase que instintivamente.

-- Desfazer!

Assim que Dousha o disse, Verth, ainda a girar, começa a se levantar. A começar pela sua esquerda, de tal forma que os pés dela, antes ao ar, tocam agora o chão, um por vez, a começar pelo pé esquerdo. Assim, ambas conseguem um impulso para continuar a girar sobre si. Dousha sai a golpear Mika de um lado. Verth, pelo outro lado, desfere sobre Koi uma série.

No meio disso, Yi se afasta uns quinze metros dali e volta. Volta misturando saltos e giros, chega perto e golpeia Dousha e Verth, as duas. E dali voltou e, novamente, repete a dose.

Elas reagem, e juntas. Vert vai atrás de Yi, que corre dali. Dou se joga na frente dela, que finge cair. Essa dá um giro enquanto finge cair e... Punch! Punch! ela pega a Verth nesse lance. Dou vê isso, se levanta e encara a Yi de frente, que se põe a girar. Nesse momento, instintivamente, Dou ergue a sua perna esquerda, como num vigoroso high kick. O que bloqueia o ataque de Yi.

-- Não vai me pegar dessa vez

é o que diz Dousha, que passa a usar suas habilidades para bloquear cada ataque de Yi, enquanto esta continua a insistir em ir contra ela.

Mika se levanta e, numa voadora, parte pra cima de Verth. Esta se move um pouco pro lado e, de um rápido giro, lea... Punch! Nisso, Koi se levanta e parte furiosamente pra cima de Verth, que passa a se esquivar e a recuar, enquanto ela vai avançando vez atrás de outra. Segue-se assim, até que Verth vê uma parede atrás de si. Ela, então, inesperadamente, gira, apóia a mão esquerda na parede e... Punch! Sua perna esquerda vai o mais longe, levando o seu pé de encontro a Koi...

E verth gira para o outro lado. Ela repete o mesmo que acaba de fazer, agora com a mão direita apoiada na parede. Punch! Enquanto isso, Dou continua a se defender de Yi até que, num lance inesperado... Punch! Yi dá um golpe baixo, um pouco acima do umbigo. Em seguida, algo de baixo para... Punch! Um high kick da parte de Yi de encontro a Dou... Num giro rápido ela dá um último... Punch! deixando a Dou sem chance.

16:28 - 03/11/2012


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Por que a vida tem que ser assim?

É, é assim que a gente vai... vai indo, indo... e o que virá? Onde é que a gente vai parar desse jeito? Digo, tou me referindo a que a gente, sobretudo Verthandi e eu, procurando a Miu... é, cada dificuldade que aparece diante da gente...

Por falar na Miu... não sei porque eles a querem. Será que é de encomenda para algum casal que não conseguiu algum pelos meios naturais ou legais, e aí acabam por recorrer a uma coisa tão injusta, tão cruel como tentar comprar um filho, ahhh... Será que não podem ver que criança também sente? Será que eles não podem ver o quanto alguma dessas sofre?

Ah! Sei, eu sei que tem gente assim nesse mundo. É claro, nesse mundo tem todo tipo de gente, né? Mas... ora, deviam fazer algo contra isso, né? Será que não sabem que isso está acontecendo? Será que sabem e preferem fingir que isso não existe? Ou será que não querem acabar com isso? Acho que sim. Pelo menos acho que deve ser isso... afinal, eles devem estar até metidos nisso -- não sei o quanto -- mas eles estão. Esse jogo de interesses... um jogo sujo, é claro.

Ah! Quem me dera... mas não posso. Nem a Verthandi, nem eu, nem nós juntas podemos. Infelizmente.

Dousha Asahara


É verdade.

Infelizmente. O que a Dousha disse antes é a pura verdade. Infelizmente. É algo que acontece, a gente queira ou não. Isso me revolta. Quando penso nisso, fico chateada. Como é que pode?

E, como ela mesma disse, a gente nem pode acabar com isso. É muita coisa! É muita gente envolvida nisso, nesse tipo de crueldade que fazem com as crianças. Mesmo que a gente quisesse... não dá, não dá, NÃO DÁ MESMO.

O que tem que ser feito? Muita coisa. A começar pelos pais, ou por aqueles que são por eles responsáveis. Eles deveriam ter mais cuidado com o que é deles, da responsabilidade deles. E o que tem que ser mudado? Muita coisa. E quanto a esses que fazem isso... esse tipo de... argh! Isso me dá raiva só de não ter nome... Bem, eles deveriam (ou melhor, DEVEM) ser punidos sim, isso não se faz, ainda mais com uma inocente criatura!

É aí que pergunto: onde está a lei quando a gente mais precisa dela, HEIN!?

Verthandi Minamino


Ah! Como eu te amo...
Dousha Asahara

Naquele dia
Eu te vi pela primeira vez
Daquele dia jamais esquecerei

E no embalo da canção eu vou assim
E sob a luz do teu olhar andando, enfim...

Eu te amo
Nada me fará te esquecer
Esse sonho lindo que a Vida me deu
Esse sonho lindo que é o teu olhar
Esse sonho lindo que é você pra mim
Esse sonho lindo que é te abraçar...

Nossa vida, assim espero,
Só nós dois e ninguém mais
Só nós dois,
E um ao outro se entrega
Sem limites, eu me entrego a você
Sem limites, se entregará a mim

E quando a gente se abraça...
E quando a gente se entrega...
Além da imaginação
Além do sonho e da poesia
Além de toda emoção...

É sem limites que eu me entrego a você
É sem limites que se entregará a mim
E hoje mesmo, a você me entregarei
E hoje mesmo, você se entregará a mim

Assim...