LA SOCIETÀ ~ La Sociedad ~ Sociedade ~ The Society ~ Geseska ~ La Società ~ Sobyetakuza

Capítulos

01. A Ilha

02. Lutando no Escuro

03. Um Súbito Interesse

04. No Escritório da Wappen

05. A Rosa Escarlate

06. O Princípio de Uma Porfia

07. Um Jeito Diferente de Viajar

08. Chez Agnus

09. A Invasão

10. É Verdade Mesmo, Dousha?

11. O Templo

12. Miu, Onde Você Está?

13. Tomoe Yukishiro

14. A Desajeitada

15. Um Dia Calmo... Até Demais

16. Fúria de um Olhar Cativante

17. Uma Nova Descoberta

18. Ameaça Inesperada

19. Agonia de uma Alma Inocente

20. O Acordo

21. A Entrega

22. Ao Encontro de uma Surpresa

23. Chegando na Frente

24. À Toda!

25. E Agora?

26. Por Um Triz...


Importante: Trata-se de uma história inacabada.


Caminhos Úteis

Leia o post mais recente | Mais sobre mim | Posts antigos | Impressões | DiaryLand | Contato | Ler um post qualquer

26 - Por um triz...

Yi então se volta para onde estão a Verth e a Mika a se enfrentar. E é claro, ela vai também combater contra a Verth. Ela parte pra cima com toda a força e vontade. Verth percebe que ela está vindo, então dá passos pra trás. Yi acaba atingindo o rosto de Mika, uma e outra vez. Assim, acaba por levá-la ao chão, sem chances de defesa.

-- O quê? O que fiz??

Tenta falar à Mika. Esta não responde. Daí é que se volta para Verth, com mais fúria e vontade, indo rápida e agressivamente, enquanto Verth se defende ou escapa de golpe atrás de golpe.De uma saída inesperada, mas num giro certo... Punch! Punch! Verth desfere dois golpes, um atrás do outro. E pára. Ela olha bem para Yi. E, com toda a força e rapidez, sua perna direita vai de baixo para cima em um high kick, levando o pé de encontro a Yi. Esta cai, sem chance.

Verth então procura por Dousha, olhando para todos os lados e, em um deles...

-- Dousha?

Ela a vê, naquele chão, fora de si. E então vai até onde ela se encontra.

-- Ei, tudo bem AAA..

Chegando rápida e sem se deixar perceber. Koi parte pra cima de Verth, literalmente. De um salto, Koi a prende pela cabeça, segurando-a entre as pernas. Assim, ela se joga para trás e ambas caem. E ela continua a segurar a Verth com as pernas. Esta tenta sair. Koi põe mais força. As pernas de Koi, torneadas que são, se apertam contra o pescoço de Verth a cada vez que a Koi põe mais força.

-- Ah! Não vai sair daqui não! Rrrr..

Entre o resmungar e o dizer, é o que diz a Koi.

Do lugar onde está, Dousha volta a si, se recupera e, Dali, se levanta. Ela vê aquela situação. De uma forma inesperada, Verth reage. E desfere dois golpes contra Koi, a fim de se soltar dali. E ela se afasta dali. Koi se levanta e...

-- Ei!

Dousha chama, com isso, a Koi, que se volta pra ela. E, em posição de luta, lhe faz um gesto, chamando-a para lutar. Imediatamente, Koi parte furiosamente para o ataque. E essa desfere um high kick atrás do outro, enquanto Dousha se defende e se protege desse ataque, usando seus braços.

Num certo momento, Koi lhe desfere outro high kick. Dousha usa um dos braços para bloquear o ataque, e faz algo a mais. No que usa o braço pra se defender, ela gira e, de forma surpreendente, desfere um golpe contra Koi. E, novamente, lhe desfere outro. Ela pára, repara bem na Koi e, numa virada de rosto... Punch! Um side kick a põen ali, no chão, sem dar espaço para ela contra-atacar.

Dousha então vai até onde se encontra Verth.

-- Tudo bem?

-- Sim, eu acho.

-- Bom... vamos entrar. -- disse ela, indo até a entrada da mansão. Verth a acompanha. Elas entram.

A luz está acesa. Elas vão adentrando a um ambiente que, aos poucos, vai se revelando aos olhos de ambas como um salão grande, algo que parece um meio-termo entre um salão de festas e uma boite.

-- Esse salão é grande, deve caber umas mil pessoas por aqui, ou mais.

-- É mesmo, Verth. Isso não me parece ser um lugar para se morar; muito menos para alguém morar só. Uma casa com esse tamanho todo! Pra mim, isso não é casa não. Pra mim, isso é um exagero. E dos grandes.

-- É, minha cara. Pode até se chamar de casa. Mal dividida, é claro.

-- E põe mal dividida nisso!

Nesse ponto, as duas se dão a um momento de liberdade, um momento de leve descontração com direito a algumas risadas, até. De repente...

TRÉCK

Um estampido ecoa lá do fundo do ambiente, para onde os olhares delas rapidamente se voltam.

-- Que é aquilo?

-- Eu não sei... Vamos ver.

E elas vão lá para ver do que se trata. Chegam ao fim do ambiente, ao fundo, e encontram algo como um elevador, daqueles que podem ser encontrados em galerias verticais de minas subterrâneas. Algo considerado ultrapassado nos dias de hoje, mas que fora modificado de forma a eliminar quase todo o barulho -- exceto o que por elas foi ouvido.

Esse mesmo elevador -- se é que a gente pode chamá-lo assim -- se encontra coberto de finos e quase-transparentes tecidos no lado que seria a entrada, e está revestido por camadas de tecidos grossos e resistentes dos outros lados restantes.

-- Acha que devemos entrar, Verth?

-- Para é que a gente veio aqui, hein?

-- Pois, então... -- responde Dousha, deixando a Verth entrar primeiro. Ela entra logo após.

Dentro desse elevador se pode ver que é feito, na verdade, de madeira de lei, forte, bem trabalhada. Madeira essa de que é feito o chão, o teto e mais quatro grossas vigas que os unem. Preso a uma delas, há dois botões: um vermelho e um verde. E uma chave deixada na posição "Descer". Dousha a põe na posição de "Subir" e, depois, aperta o botão verde.

Apenas o barulho da chave e do botão sendo acionados. Nenhum outro barulho é ouvido, mas elas sentem que estão sendo levadas até o mais alto andar daquela dita "mansão". O elevador continua até que...

THÉCK!

...outro estampido, e ele pára.

-- E Verth levanta aquela 'cortina' de tecidos finíssimos e delicados, a fim de ver direito aonde foram parar.

16:29 - 03/11/2012


anterior | próximo

Por que a vida tem que ser assim?

É, é assim que a gente vai... vai indo, indo... e o que virá? Onde é que a gente vai parar desse jeito? Digo, tou me referindo a que a gente, sobretudo Verthandi e eu, procurando a Miu... é, cada dificuldade que aparece diante da gente...

Por falar na Miu... não sei porque eles a querem. Será que é de encomenda para algum casal que não conseguiu algum pelos meios naturais ou legais, e aí acabam por recorrer a uma coisa tão injusta, tão cruel como tentar comprar um filho, ahhh... Será que não podem ver que criança também sente? Será que eles não podem ver o quanto alguma dessas sofre?

Ah! Sei, eu sei que tem gente assim nesse mundo. É claro, nesse mundo tem todo tipo de gente, né? Mas... ora, deviam fazer algo contra isso, né? Será que não sabem que isso está acontecendo? Será que sabem e preferem fingir que isso não existe? Ou será que não querem acabar com isso? Acho que sim. Pelo menos acho que deve ser isso... afinal, eles devem estar até metidos nisso -- não sei o quanto -- mas eles estão. Esse jogo de interesses... um jogo sujo, é claro.

Ah! Quem me dera... mas não posso. Nem a Verthandi, nem eu, nem nós juntas podemos. Infelizmente.

Dousha Asahara


É verdade.

Infelizmente. O que a Dousha disse antes é a pura verdade. Infelizmente. É algo que acontece, a gente queira ou não. Isso me revolta. Quando penso nisso, fico chateada. Como é que pode?

E, como ela mesma disse, a gente nem pode acabar com isso. É muita coisa! É muita gente envolvida nisso, nesse tipo de crueldade que fazem com as crianças. Mesmo que a gente quisesse... não dá, não dá, NÃO DÁ MESMO.

O que tem que ser feito? Muita coisa. A começar pelos pais, ou por aqueles que são por eles responsáveis. Eles deveriam ter mais cuidado com o que é deles, da responsabilidade deles. E o que tem que ser mudado? Muita coisa. E quanto a esses que fazem isso... esse tipo de... argh! Isso me dá raiva só de não ter nome... Bem, eles deveriam (ou melhor, DEVEM) ser punidos sim, isso não se faz, ainda mais com uma inocente criatura!

É aí que pergunto: onde está a lei quando a gente mais precisa dela, HEIN!?

Verthandi Minamino


Ah! Como eu te amo...
Dousha Asahara

Naquele dia
Eu te vi pela primeira vez
Daquele dia jamais esquecerei

E no embalo da canção eu vou assim
E sob a luz do teu olhar andando, enfim...

Eu te amo
Nada me fará te esquecer
Esse sonho lindo que a Vida me deu
Esse sonho lindo que é o teu olhar
Esse sonho lindo que é você pra mim
Esse sonho lindo que é te abraçar...

Nossa vida, assim espero,
Só nós dois e ninguém mais
Só nós dois,
E um ao outro se entrega
Sem limites, eu me entrego a você
Sem limites, se entregará a mim

E quando a gente se abraça...
E quando a gente se entrega...
Além da imaginação
Além do sonho e da poesia
Além de toda emoção...

É sem limites que eu me entrego a você
É sem limites que se entregará a mim
E hoje mesmo, a você me entregarei
E hoje mesmo, você se entregará a mim

Assim...